sábado, 26 de março de 2016

Crítica: Batman vs. Superman

    

   O primeiro embate de Super Heróis do Cinema em 2016 começou de forma intrigante. De um lado temos o morcego de Gotham que depois de os acontecimentos de Homem de Aço, passou a considerar o Superman uma ameaça contra a humanidade. Do outro temos o Homem de Aço sendo julgado por pelas suas baixas do filme anterior. O que não sabíamos é que por trás desse embate há uma mente psicótica: Lex Luthor, o inimigo número 1 do Superman "organiza" toda essa briga esperando que o Morcego acabe com o Filho de Krypton (Luthor até sequestra Martha Kent afirmando que irá matá-la caso Clark não entrgue a cabeça do morcego á ele) ele inclusive da uma forcinha para que isso aconteça entregando de bandeja kriptonita para o Morcego. 

  Entretanto Luthor não contava com uma coisa, ele não contava com a perspicácia de Lois Lane, a reporter do Planeta Diário chega bem a tempo de salvar seu amado de ser morto pelo Batman, os dois então resolvem se aliar, O Morcego vai salvar Martha Kent e O Kriptoniano vai deter Lex Luthor, mas quandorele chega até Luthor, ele já havia criado um monstro capaz de matar toda humanidade, ele cria o Apocalipse do Homem de Aço.
É ai que entra a querida e esperada Mulher Maravilha, enquanto Clark e Bruce tentam sem sucesso matar o monstro Dianna Prince entra em cena com todo seu Glamour ensinando aos dois como acabar com monstros. Mas como acabar com um monstro kriptoniano que fica mais forte a cada coisa que atiram nele? A resposta se encontra na kriptonita.
Eis então que Clark Kent tentando salvar sua amada Lois, acaba pegando a lança de kriptonita que antes tinha sido feita para matá-lo e usa para destruir o Apocalipse, se sacrificando para salvar todos, causando assim seu trágico fim. 
O filme não é de todo o mal, tem seus pontos fortes como a ação e os efeiros, mas pecou na história, o roteiro ficou muito vago, é como se eles estivesse tão focado na briga que esqueceram de incrementar a história. 
Um dos pontos fortes no filme foi a interpretação de Jesse Eisenberg como Lex Luthor, Eisenberg pode ser gerado dúvidas no começo quando foi escalado como Lex, mas sua brilhante interpretação foi o que particularmente me surpreendeu no filme. Outra interpretação que chama atenção foi a Mulher Maravilha de Gal Gadot, Gal rouba a cena em todas as cenas que aparece, desviando o foco dos dois protagonistas (suspeito que tenha sido por isso que ela não tenha aparecido muito, para não desviar tanto o foco dos dois).  
Quanto ao novo Batman de Affleck, só posso dizer que ele não foi um Batman de todo o mal, apesar de ser meio "mole" e resolver as coisa mais com armas do que com a força bruta. 
  Concluo afirmando que o filme não foi uma maneira ruim de reiniciar a história da DC, apenas uma maneira modesta de começar a introduzir a Liga da Justiça.


sábado, 12 de março de 2016

Menos Crushs & Mais Crashs

   Hoje em dia virou rotina as pessoas, especialmente, os jovens terem "crushs". Tem o Crush do prédio, o Crush da faculdade, o crush do metrô, o da acadêmia, enfim tem um crush em cada lugar. 
O Crush chegou pra substituir o velho amor platônico; e você sabe o que dizem sobre os amores platônicos: eles são platônicos por uma razão, não devem se concretizar, se não o encanto acaba.
Acho que é exatamente por isso que existem tantos "crushs" hoje em dia; porque as pessoas tem medo de destruir essa fantasia formada, tem medo de conhecer o verdadeiro eu de seus "crushs", tem medo de arriscar.
Isso tem que mudar; o mundo precisa de mais olho no olho e menos olhos no celular, de menos bate papo online e mais bate papo "face to face", menos "mach" no Tinder e mais "mach" na vida real, menos olhares tímidos e mais atitudes, menos "crushs" e mais "crashs".
Se ficarmos sentados, com a cara no celular nunca saberemos se aquele crush pode ser mais que um simples crush, para descobrir isso só precisamos de duas coisas: Arriscar e Tomar uma atitude.
E lembrem-se em caso de covardia: Respire, Conte até Cinco e Diga "Oi!" ou "Bom Dia!, "Boa Tarde!" ou "Boa Noite!"
um pouco de gentileza, cordialidade e carinho não fazem mal a ninguém. ;)


sábado, 5 de março de 2016

Crítica: Deadpool

  

   Primeiro de tudo um conselho: quando for assistir Deadpool (se você não o conhece) esqueça tudo o que já ouviu falar, ou viu do cara. (e se livre da imagem do herói bonzinho, o típico bom moço estilo Capitão América. Como Wade Wilson já diz no filme, Deadpool não é a história de um cara bom perseguindo caras maus; é a história de um cara mau perseguindo caras piores que ele.
A história de Wade Wilson não é parecida com nada visto antes no cinema; Wilson é um anti-herói, "um mercenário" vestido dr vermelho (o que aliás, tem um ótimo motivo para isso) mas que apesar de não tentar, acaba se tornando um herói (com direito a salvamento da donzela em perigo, um beijo de amor e tudo mais).
Você provavelmente está se perguntando então o que essa história tem de diferente das outras que já vimos? A resposta é curta e simples: O tom comíco. A personalidade forte e sarcastica de Wilson é o que diferencia o filme. A comédia é o principal super poder nessa história; digamos que se você for ao cinema vê-lo com toda a tristeza do mundo, te garanto que você vai sair da sessão rindo ou com pelo menos um sorriso no rosto.
É praticamente impossível não rir das piadas de Wade Wilson, ele consegue brincar até com coisas sérias e mórbidas como o câncer e a morte. 
Preciso dizer que as melhores piadas são quando Reynolds zoa outros filmes da Marvel (alguns até da própria Fox), digamos que nem o Wolverine saiu impune das piadinhas. Reynolds também zoa se Lanterna Verde e até sua própria atuação. 
  Deadpool é um filme para todos os gostos; o filme tem muita ação, romance, piadas, efeitos especiais, momentos hilariantes e épicos.
Podemos afirmar que todos os erros catastróficos que cometeram com o personagem foram compensados. 
Quanto a Ryan Reynolds dizer que ele caiu perfeitamente no papel é pouco, basta dizer que é verdade o que dizem: Ou você faz um bom personagem da DC num filme miserável, ou você vive o bastante pra fazer o personagem mais hilariante da Marvel num filme épico.

quarta-feira, 2 de março de 2016

A Preciosa Lição de DiCaprio

   O Oscar que aconteceu no último domingo foi muito mais do que uma entrega de prêmios.
A premiação mais esperada do mundo cinematográfico serviu também para nos dar uma preciosa lição (e não, eu não estou falando sobre a questão do racismo ou da diversidade em geral.) Estou falando da Preciosa Lição que Leonardo DiCaprio nos deu ao receber seu primeiro Oscar de Melhor Ator (e antes que você pergunte. Isso não é sobre o que ele disse no discurso dele; apesar de tudo que ele disse sobre o aquecimento global ser importante também) a maior lição qur DiCaprio nos ensinou foi a aprender a ter paciência, a esperar.
Você deve estar se perguntando como o Leo nos deu essa lição? Como? Simplesmente esperando 22 anos por aquela estatueta; sim, ele esperou todo esse tempo por esse prêmio, por esse reconhecimento.
A importante lição que tiramos dessa história é, nas palavras de Renato Russo "Quem acredita, sempre alcança!" Na vida, nada é fácil, nada vem sem luta; mas isso não deve ser um motivo para desistirmos, muito pelo contrário, é por essa razão que temos que nos esforçar ainda mais. Não importa quanto tempo leve, quando você faz o que você ama e da o seu melhor, o universo começa a conspirar a seu favor.
Então faça um favor a si mesmo e sempre que pensar em desistir use a história do Leo como inspiração. Se ele conseguiu você também consegue.
E se lembre: "Believe that dreams come true every day, because they do!"