Recentemente eu fui chamada para dar um depoimento do que é o amor para mim, confesso que na hora falei a primeira coisa que me veio a cabeça, mas depois de um tempo resolvi pensar bem e resolvi escrever para tentar dar uma resposta melhor.
O que é o amor? O Dicionário define o amor como “Sentimento que impele as pessoas para o que se lhes afigura belo, digno ou grandioso. Grande afeição de uma a outra pessoa de sexo contrário. Afeição, grande amizade, ligação espiritual.” Mas isso são só alguns do vários exemplos do que é o amor, do que ele faz com as pessoas.
Eu acho que definir uma “coisa”, um sentimento tão grande como o amor é como tentar definir qual o tamanho do universo; tá ai acho que uma boa comparação do que ele seria: O Amor é como o universo é infinito e se expande cada vez mais.
Acho que o amor também se define com atitudes, grandes ou pequenas. Entretanto algumas vezes as pequenas atitudes, os pequenos gestos são o que demonstram melhor o amor; porque é fácil estar perto de quem você ama nos bons momentos, difícil é estar nos piores.
O Amor está na coberta que você da pra um morador de rua não passar frio; está no pão que você deu pra um cachorro faminto; está no sangue que você doou pra aquele hospital; está naquele prato de sopa que você levou pra sua namorada porque ela estava resfriada; estava com Freddie Mercury quando ele escreveu Love of My Life e também com John Lennon quando ele escreveu Imagine; estava com Shakespeare quando ele escreveu Romeu e Julieta e também com Jane Austen quando ela escreveu Razão & Sensibilidade; estava com o Elvis quando ele cantou Can’t Help Falling in Love With You pela primeira vez e também com Frank Sinatra todas as vezes que ele cantou New York, New York. Creio então que o amor está em tudo aquilo que você coloca seu coração e também em tudo que você faz com o coração; seja um objeto, um trabalho, uma pintura; um texto, uma comida ou até mesmo em alguém. O Amor está em tudo ao nosso redor, só que o mundo anda tão cheio de guerra, de ódio, de ganância e de outras coisas ruins que esquecemos que ele ainda existe, só temos que olhar bem ao nosso redor pra percebê-lo e senti-lo.
A verdade é que enquanto ainda houver um único ser humano na terra que acredite no amor, ele jamais se perderá; porque o amor é contagioso; contagioso como o riso e enquanto o espalharmos por ai como confete no carnaval, ainda haverá esperança na humanidade. Pois sem ele não pode haver esperança.
Acho melhor concluir esse texto afirmando, que o amor não precisa de definição, não precisa de explicação, ele só precisa ser sentido, ser celebrado, acho que no dia em que nós finalmente o definirmos ele se tornará pequeno e insignificante, o que faz dele tão extraordinário é que ele não tem explicação.
Afinal, como podemos explicar uma coisa que nos faz sentir tantos sentimentos diferentes ao mesmo tempo?
Como podemos definir o Inexplicável? O melhor é não definir mesmo, porque se tem uma coisa que eu aprendi é que as melhores coisas não precisam de explicação.
Eu acho que definir uma “coisa”, um sentimento tão grande como o amor é como tentar definir qual o tamanho do universo; tá ai acho que uma boa comparação do que ele seria: O Amor é como o universo é infinito e se expande cada vez mais.
Acho que o amor também se define com atitudes, grandes ou pequenas. Entretanto algumas vezes as pequenas atitudes, os pequenos gestos são o que demonstram melhor o amor; porque é fácil estar perto de quem você ama nos bons momentos, difícil é estar nos piores.
O Amor está na coberta que você da pra um morador de rua não passar frio; está no pão que você deu pra um cachorro faminto; está no sangue que você doou pra aquele hospital; está naquele prato de sopa que você levou pra sua namorada porque ela estava resfriada; estava com Freddie Mercury quando ele escreveu Love of My Life e também com John Lennon quando ele escreveu Imagine; estava com Shakespeare quando ele escreveu Romeu e Julieta e também com Jane Austen quando ela escreveu Razão & Sensibilidade; estava com o Elvis quando ele cantou Can’t Help Falling in Love With You pela primeira vez e também com Frank Sinatra todas as vezes que ele cantou New York, New York. Creio então que o amor está em tudo aquilo que você coloca seu coração e também em tudo que você faz com o coração; seja um objeto, um trabalho, uma pintura; um texto, uma comida ou até mesmo em alguém. O Amor está em tudo ao nosso redor, só que o mundo anda tão cheio de guerra, de ódio, de ganância e de outras coisas ruins que esquecemos que ele ainda existe, só temos que olhar bem ao nosso redor pra percebê-lo e senti-lo.
A verdade é que enquanto ainda houver um único ser humano na terra que acredite no amor, ele jamais se perderá; porque o amor é contagioso; contagioso como o riso e enquanto o espalharmos por ai como confete no carnaval, ainda haverá esperança na humanidade. Pois sem ele não pode haver esperança.
Acho melhor concluir esse texto afirmando, que o amor não precisa de definição, não precisa de explicação, ele só precisa ser sentido, ser celebrado, acho que no dia em que nós finalmente o definirmos ele se tornará pequeno e insignificante, o que faz dele tão extraordinário é que ele não tem explicação.
Afinal, como podemos explicar uma coisa que nos faz sentir tantos sentimentos diferentes ao mesmo tempo?
Como podemos definir o Inexplicável? O melhor é não definir mesmo, porque se tem uma coisa que eu aprendi é que as melhores coisas não precisam de explicação.
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