Na semana passada aconteceu a estreia do sexto filme da franquia X-Men (Vulgo terceiro da nova franquia de mutantes) X-Men Apocalipse.
O filme tem um dos melhores roteiros da franquia, apesar de ter algumas pontas soltas; a história do Apocalipse foi simplificada, o que a tornou entendível.
Sobre os membros do novo elenco: Eu particularmente fiquei bem contente com Tye Sheridan (Que interpreta a versão mais jovem de Scott Summers, o Ciclope), Kodi Smit-McPhee (Que faz jovem Noturno) e Ben Hardy (que da vida ao jovem Anjo)
Porém minha maior surpresa do filme foi a Jovem Jean Grey de Sophie Turner, para a interprete de Sansa Stark de Game of Thrones coube o papel mais importante do filme, o de derrotar o Apocalipse (Se você nasceu nos anos 90 como eu e assistia X-Men Evolutions no SBT, você deve se lembrar que esse papel era da vampira na série animada).
Entretanto nem todos do novo elenco foram tão bons quanto esses três, pelo contrário o filme negligenciou alguns dos personagens mais interessantes como a Tempestade (Alexandra Ripp), a Jubileu (Lana Condor) e também a provável maior decepção do filme Psylocke (Olivia Munn). Munn até teve algumas "grandes cenas de ação" mas sua participação se limitou a isso, assim como a personagem de Ripp. Provavelmente se apresentação das duas tivesse sido mostrada no filme como foi a dos outros, talvez as duas fossem melhor aproveitadas.
Uma das melhores coisas no filme foi mostrar um lado humano de Magneto que ainda não tinha sido visto no cinema. Assim como Capitão América - Guerra Civil vimos um lado mais emocional de Tony Stark, X-Men Apocalipse fez o mesmo com Magneto, mostrando um Erik Lehnsherr pai de família e trabalhador.
Se fomos comparar X-Men Apocalipse com os outros Blockbusters de Super-Heróis lançados nesse ano; ele definitivamente foi melhor que Batman vs. Superman, por ter a história que o filme do Morcego não teve, mas dizer que ele foi melhor que Capitão América Guerra Civil, seria um equívoco. Apesar do filme não ser ao todo ruim, também não passou perto de ser a Obra-Prima que Guerra Civil foi.
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