sábado, 5 de novembro de 2016

Crítica: Doutor Estranho



  Essa semana o Mago Supremo da Marvel teve sua estreia no cinemas, e de fato sua estreia foi uma boa apresentação ao personagem.  A história do filme deixa bem claro quem é Stephen Strange (tanto que os leigos em HQs que não conheciam o personagem provavelmente não esqueceram seu nome tão cedo).
 O filme tem efeitos visuais maravilhosos, tão maravilhosos que te faz acreditar em magia por pelo menos uma hora e cinquenta e cinco minutos de filme; o tom psicodélico e caleidoscópico fazem da fotografia do filme simplesmente a melhor já produzida nos filmes da Marvel (alguns dizem até que sua fotografia o torna o filme mais bonito do ano) 


 O tom caleidoscópico também é percebido na trilha sonora que da um toque sombrio, mágico e cósmico ao filme.
 Benedict Cumberbatch surpreendeu nas cenas de ação e provou que foi a perfeita escolha para ser Stephen Strange, ele trouxe vida ao personagem com seu tom cômico e arrogante (coisa que nos faz lembrar de seu Sherlock Holmes)
já a tão polêmica Tilda Swinton calou a boca dos "haters" com suas cenas de ação e magia. Quanto ao vilão Kaecilius, podemos dizer que Mads Mikkelsen fez o melhor que podia com um personagem mal desenvolvido e menos ameaçador do que realmente devia (o personagem de Mikkelsen é um dos principais pontos fracos do roteiro.)
 O roteiro do filme é bom, tirou a má fama da Marvel sobre primeiros filmes. O roteiro apresenta bem o personagem e sua importância no universo da Marvel, a introdução a magia também é bem explicada e da continuidade a história das gemas do infinito, apesar de deixar poucas dúvidas. 
 A primeira cena pós-créditos deixa os fãs ainda mais ansiosos para ver como será a iniciação do mago na equipe dos Vingadores; já a segunda cena da esperança de uma possível continuação. 
 Vale a pena ver o filme em 3D pela linda fotografia e os efeitos especiais; Doutor Estranho mostrou a que veio e que também há muito ainda a ser explorado. 


  

Nenhum comentário:

Postar um comentário