quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Para aquele á quem eu nunca dediquei um texto



  Sentei hoje aqui para escrever sobre as milhares de coisas que eu adoro escrever, mas aí me ocorreu o pensamento que eu nunca escrevi sobre você; nunca dediquei nenhum texto á você. Por que? Também não sei! Talvez porque seja difícil falar sobre você ou talvez eu ainda não tenha encontrado as palavras certas.
 Falar sobre você não é uma coisa muito fácil, mas deveria ser, não é fácil porque falar sobre você trás lembranças boas e ruins, não é fácil porque a saudade aperta o peito, não é fácil porque o nosso relacionamento não era. Talvez por causa daquela história de que quando conhecemos pessoas muito parecidas com nós mesmas ou as odiamos ou as amamos, ou talvez porque eu não tive tempo de me colocar no seu lugar, de te conhecer melhor.
 Quando você me vem a mente eu faço de tudo para lembrar dos bons momentos e afastar os maus, então me concentro em cada passeio que fizemos no centro de São Paulo, em cada Milkybar que você me trazia (ou que íamos comprar), em cada poema seu que eu li ou em cada vez que eu via você escrevendo no computador concentrado. São pequenas coisas, mínimos detalhes, mas que me fazem não esquecer de você; acho que é porque quando perdemos alguém cada célula do nosso corpo se agarra a uma lembrança, a pequenos momentos para não nos esquecermos dela; porque se esquecermos dela será como se nada tivesse acontecido, como se você nem tivesse existido.
 É completamente clichê eu dizer isso, mas eu vejo você toda vez que olho pro espelho, não porque eu tenho os seus olhos ou porque eu me pareço fisicamente com você, mas porque a minha personalidade, a minha alma é tão parecida com a sua; não sou só eu que diz isso, a maioria das pessoas que te conheceu e me conhece diz isso; eu tenho o seu jeito sonhador, o seu jeito teimoso, a sua pouca paciência, o seu gênio nervoso, até o jeito como eu seguro o garfo e a faca é igual a você, e é claro também  tenho o seu dom da escrita (pena que eu não sei escrever poemas tão bem quanto você, mas só de escrever bem como você já basta).
 Assim como você eu escrevo o que eu sinto, escrevo o que já não cabe no peito, provavelmente por isso que esse texto demorou tanto para ser feito; porque existem tantos momentos que eu gostaria de compartilhar com você, tantas coisas que eu queria te dizer, mas que não posso; não só porque você não está mais aqui mas também porque não dá, eu acho que não tenho o direito de te dizer algumas coisa e nem devo; se eu não te conheci em vida, acho que não será após a sua morte que te conhecerei por completo.
 Entretanto uma coisa que eu disse e continuo dizendo é que a sua morte me trouxe a mais valiosa lição que eu aprendi nesses 22 anos de vida: a lição que a vida é curta demais para não aproveitar cada momento precioso com aqueles que você ama, é muito curta para não dizer "eu te amo" enquanto ainda podemos, é muito curta para guardar rancor. Eu nunca te agradecerei o suficiente por essa lição, e eu a nunca esquecerei.
 Eu poderia continuar esse texto e dizer mais um milhão de coisas que eu já disse, e outras que eu não disse, mas provavelmente é melhor eu terminar ele aqui dizendo que cada palavra eu disse foi sincera, foi de coração, nada foi impulsivo ou da boca pra fora, foi de verdade. Eu realmente lamento por não ter te conhecido realmente; quem sabe em outro lugar, em outro tempo, em outra vida. A Saudades também é verdadeira nunca passa; e não sei se algum dia passará, mas ás vezes ela me faz bem e é isso que importa.
 Me desculpe por nunca ter te escrito nada, não espero que esse texto compense todos esses anos, mas eu precisa escrevê-lo. Fique em Paz, Pai! Onde quer que você esteja.

Queridos 22, Sejam Muitíssimos Bem Vindos!

🎶 I don't know about you, but I'm feeling 22... 🎶

    A nostalgia dos últimos dias me fez sentar na frente desse notebook e decidir não sair até colocar todos os sentimentos para fora. Então, cuidado porque aqui vão eles...
Já passou da meia noite, já é quarta-feira, o que quer dizer que é oficial: Estou com 22 anos, e pensar nisso tem me deixado de cabelos brancos.
 Eu li diversos textos falando sobre a tão temida "crise dos 20" e cheguei a simples conclusão que eu estou nela desde que completei duas décadas de vida e que não faço a menor ideia de quando irei sair dela. Provavelmente porque na maioria das vezes eu paro e penso "o que diabos eu estou fazendo da minha vida?" apesar que eu devo confessar que sempre que chega nessa época do ano essa pergunta martela com mais frequência no meu cérebro.
 Eu nunca fui uma pessoa que resolve grandes questões com facilidade, aliás muito pelo contrário, sempre fui daquelas que faz "Uni-Duni-Tê" até pra escolher o que comer na fila da cantina;  mas enfim apesar disso eu sempre fui de fazer muitos e muitos planos (como a boa virginiana que sou) e preciso dizer que nenhum desses planos deu muito certo. Se aos meus 12, 16 ou 18 anos alguém do futuro me dissesse que a minha vida seria exatamente do jeito que é hoje eu provavelmente mandaria o coitado pro hospício, ninguém me faria acreditar que a minha vida seria assim nem mesmo se eu mesma visitasse minha eu do passado e lhe contasse tudo pessoalmente; isso porque a minha ideia de como era ter 22 anos aos 12 era completamente limitada e diferente.
 Aos 12 anos eu pensava que quando tivesse 22 eu estaria na faculdade de veterinária, trabalhando com sei lá o que, morando com meu futuro marido e com 2 cachorros; aos 16 eu pensava que com 22 eu também estaria na faculdade de veterinária, trabalhando, com duas tatuagens, carta de motorista, carro na garagem e morando com meu namorado; aos 18 a realidade bateu um pouco na porta; eu ainda pensava que estaria na faculdade de veterinária, e ainda pensava que estaria trabalhando e namorando. Pois então os 22 chegaram e a realidade é essa: Eu realmente estou fazendo faculdade, mas larguei veterinária por jornalismo (demorei pra entender isso, mas finalmente caiu a ficha que sou uma pessoa de humanas e não de biológicas); eu ainda moro com a minha mãe, não trabalho, me tornei deísta, tenho um piercing transversal na orelha, californianas rosas, continuo solteira e a única coisa que se concretizou da minha fantasia de 12 anos é que eu tenho 2 cachorros (mas se me dissessem que eu também teria 4 gatos eu duvidaria. Sempre fui uma pessoa mais de cachorros do que de gatos, e hoje eu amo os dois)
 Sem dúvida a preciosa lição que eu aprendi com essa história é que a vida é mesmo uma caixinha de surpresas, não é meus amigos?, que nada acontece como a gente acha que vai acontecer; e quer saber eu agradeço muito por isso, porque através de todas as coisas não planejadas que a minha louca vida me trouxe ela me trouxe também experiências maravilhosas, momentos inesquecíveis e pessoas espetaculares que me ensinaram tanto.  
 Outro sintoma que essa crise tem me dado é a sensação que eu vivi tão pouco em tão tanto tempo, sabe aquela sensação que você não está aproveitando o máximo da sua vida? Pois é essa sensação sempre invade o meu peito (Principalmente quando chega a sexta-feira ou sábado á noite e eu prefiro ficar enrolada no meu cobertor com um bom livro ou a netflix do que ir pra balada) é que sei lá, eu conheço gente tão mais nova que eu que parece tão mais experiente, que viveu tanta coisa que eu ainda não vivi (e que nem sei quando ou, se ao menos ainda viverei algum dia) ás vezes eu acho que é só paranoia da minha cabeça, mas sei lá porque eu não consigo esquecer isso, ás vezes eu fico pensando "poxa eu sou jovem ainda, eu deveria sair mais pra beber, mais pra balada; pra sei lá dançar, conhecer gente nova" mas acho que os 22 trouxeram também a comodidade, trouxeram a certeza que eu estou bem melhor onde estou do que em algum lugar que com toda certeza só saciaria a minha curiosidade, depois não me serviria de nada.  
 Quanto mais velhos ficamos mais insistimos em nos cobrar, provavelmente porque a sociedade e a família nunca para de nos cobrar, sempre tem alguém que solta um "nossa mas já vai fazer 22 anos e ainda não trabalha, ah mas seu primo tem 16 e já trabalha!" essas coisas tem que entrar por um ouvido e sair pelo outro. Ninguém é igual ao ninguém, é importante a gente procurar sempre dar o seu melhor, mas sem pegar completamente pesado sabe? sem se cobrar demais por coisas que na maioria das vezes não podemos controlar.
 Só pra concluir esse desabafo disfarçado de texto... Todo ano quando essa dia chega eu prometo diversas coisas, mas quer saber? esse ano eu vou fazer diferente. Vou fazer igual eu fiz nesse ano novo: não vou prometer nada e vou deixar a vida me surpreender, sabe aquela frase "não crie expectativas porque elas criam ilusões" pois é, ao invés de criar essas duas como sempre vou deixar que aconteça o que tiver que acontecer. Vou parar de me preocupar com o fato que eu estou ficando mais velha e aproveitar mais cada ano que chegar, vou parar de me martirizar por todas as coisa que eu nunca fiz e vou começar a fazê-las, vou parar de dar importância para o que as pessoas pensam e vou ser feliz; vou parar de tentar mudar pra  me encaixar em um só grupinho ; vou continuar tentando me socializar com todos; vou parar de ser covarde e vou me arriscar mais (principalmente quando o assunto for amor); vou começar a aceitar de bom grado cada oportunidade e topar as novas aventuras que chegarem.
 Não sei bem ao certo que surpresas os 22 anos me trarão, mas se tem uma coisa que essas poucas experiências me ensinaram é que a vida sempre pode nos surpreender se nós  continuarmos acreditando nela e apenas vive-lá, e tenho plena certeza que o melhor ainda esta por vir.
Então, Sejam Bem-vindos 22 anos! Mal posso esperar para ver o que vocês me reservaram. 

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Se Entrega!


  A vida é uma eterna entrega, se não tiver a entrega não é viver é sobreviver. Tudo, ou pelo menos a maioria das coisas, exige que você se entregue, exige que você de tudo de si, a entrega te faz conseguir, te faz persisti; como quando você coloca um objetivo na cabeça e se dedica todos os dias até conseguir.
 Temos que colocar tudo de nós, todo o nosso amor, toda nossa alma, toda nossa paixão em tudo que fazemos, porque é bem como dizem se é pra fazer mal feito é melhor não fazer. Sem falar que tudo é melhor quando nos entregamos o beijo, o chocolate, o amor, a vida. É como experimentar uma coisa pela primeira vez, como ver seu filme favorito depois de um tempão sem ver.
 O problema da humanidade é que sempre acontece alguma coisa que coloca o medo de nos entregar em nossos corações; seja um término de relacionamento, uma demissão, um problema na família, um coração partido ou qualquer outra coisa; o fato é que sempre que acontece trancamos nossos corações, jogamos a chave fora e não nos permitimos nos entregar nunca mais. Não da pra viver assim com medo de se machucar o tempo todo, sofrendo por antecedência; a vida já é sofrida demais para não nos deixarmos ser felizes de vez em quando, pra que sofre por uma coisa que pode ou não acontecer? Pare de sofrer á toa e deixe o destino decidir.
  Então vá vivendo, sem medo de se entregar. Se entregue para tudo e para todos que te traga felicidade; tem vontade de largar a faculdade de economia e se arriscar na de gastronomia? se entregue! quer começar aquela aula de violão que você vivia dizendo que ia começar, mas dizia que não tinha tempo? se entregue! Quer fazer aquela viagem pra Irlanda que você sempre quis? Se entrega! Se entrega sem medo e com vontade.
 Não tenha medo de mergulhar fundo demais, explorar as profundezas do mar é bom; e se não for pelo menos você aprendeu a nadar. 

sábado, 6 de agosto de 2016

Crítica: Esquadrão Suicida


   Essa semana chegou ao cinemas o filme mais esperado para os fãs da DC Comics: Esquadrão Suicida. 
 Depois da decepção que foi Batman vs. Superman ouso dizer que a maioria das pessoas tinham certas dúvidas sobre o filme, incluindo essa pessoa que vos escreve. Várias perguntas surgiram na cabeça do público: a DC conseguiria fazer uma boa adaptação da história? Será que esse filme seria melhor que o seu antecessor? Como seria o Coringa de Jared Leto? 
Para a maioria dos fãs Esquadrão Suicida era a grande chance da DC ultrapassar a rival Marvel, as expectativas do filme eram altas, altas até demais. 
 A História do filme era até então uma coisa inédita no cinema; afinal, como o próprio diretor do filme, David Ayer disse não se trata dos heróis contra os vilões (nem vice-versa) se trata dos Vilões contra um mal muito maior. O filme tinha a difícil missão de fazer o publico leigo simpatizar com a história dos vilões. E digo com toda a certeza que conseguiu. 

 O roteiro é bem desenvolvido, apresenta bem os personagens e soube equilibrar o tom cômico e o sombrio. 
Sobre as atuações Viola Davis, Margo Robbie e Will Smith merece destaque. Davis conseguiu captar a personalidade autoritária e enigmática de Amanda Waller; enquanto Margo Robbie roubou a cena e acabou se tornando a estrela do filme, a interpretação Robbie foi maravilhosa e fiel a pessoa estilhaçada, louca e apaixonada que é a personagem Arlequina; já Will Smith particularmente foi o que mais me impressionou (confesso que das escolhas do elenco o nome de Smith foi o que mais me causou discórdia) fico feliz em dizer que o eterno Maluco no Pedaço calou a minha boca, seu Pistoleiro trouxe fielmente toda a personalidade bagunçada do personagem. 



 Já o Coringa de Jared Leto mostrou fielmente todo o poder do personagem e um pouco de sua psicopatia, porém a interpretação de Leto deixou deixou a desejar, seu Coringa ficou mais parecendo um mafioso, um rapper gângster do que o grande vilão psicopata que realmente é. O fracasso de Leto só é compensado quando suas cenas com Margo Robbie são mostradas. Os dois conseguiram mostrar de forma sublime o relacionamento obsessivo e violento disfarçado de romance de seus personagens. 


 O filme também pecou em dar muita enfase em personagens já conhecidos e negligenciou outros que mereciam ser mais explorados como Capitão Boomerang e Katana.
Esquadrão Suicida foi a redenção da DC, que mostrou que ainda está no páreo e que ainda há muita coisa boa por vir.


sexta-feira, 5 de agosto de 2016

A Definição do Inexplicável


    Recentemente eu fui chamada para dar um depoimento do que é o amor para mim, confesso que na hora falei a primeira coisa que me veio a cabeça, mas depois de um tempo resolvi pensar bem e resolvi escrever para tentar dar uma resposta melhor.
 O que é o amor? O Dicionário define o amor como “Sentimento que impele as pessoas para o que se lhes afigura belo, digno ou grandioso. Grande afeição de uma a outra pessoa de sexo contrário. Afeição, grande amizade, ligação espiritual.” Mas isso são só alguns do vários exemplos do que é o amor, do que ele faz com as pessoas. 
 Eu acho que definir uma “coisa”, um sentimento tão grande como o amor é como tentar definir qual o tamanho do universo; tá ai acho que uma boa comparação do que ele seria: O Amor é como o universo é infinito e se expande cada vez mais. 
 Acho que o amor também se define com atitudes, grandes ou pequenas. Entretanto algumas vezes as pequenas atitudes, os pequenos gestos são o que demonstram melhor o amor; porque é fácil estar perto de quem você ama nos bons momentos, difícil é estar nos piores.
 O Amor está na coberta que você da pra um morador de rua não passar frio; está no pão que você deu pra um cachorro faminto; está no sangue que você doou pra aquele hospital; está naquele prato de sopa que você levou pra sua namorada porque ela estava resfriada; estava com Freddie Mercury quando ele escreveu Love of My Life e também com John Lennon quando ele escreveu Imagine; estava com Shakespeare quando ele escreveu Romeu e Julieta e também com Jane Austen quando ela escreveu Razão & Sensibilidade; estava com o Elvis quando ele cantou Can’t Help Falling in Love With You pela primeira vez e também com Frank Sinatra todas as vezes que ele cantou New York, New York. Creio então que o amor está em tudo aquilo que você coloca seu coração e também em tudo que você faz com o coração; seja um objeto, um trabalho, uma pintura; um texto, uma comida ou até mesmo em alguém. O Amor está em tudo ao nosso redor, só que o mundo anda tão cheio de guerra, de ódio, de ganância e de outras coisas ruins que esquecemos que ele ainda existe, só temos que olhar bem ao nosso redor pra percebê-lo e senti-lo. 
 A verdade é que enquanto ainda houver um único ser humano na terra que acredite no amor, ele jamais se perderá; porque o amor é contagioso; contagioso como o riso e enquanto o espalharmos por ai como confete no carnaval, ainda haverá esperança na humanidade. Pois sem ele não pode haver esperança.  
 Acho melhor concluir esse texto afirmando, que o amor não precisa de definição, não precisa de explicação, ele só precisa ser sentido, ser celebrado, acho que no dia em que nós finalmente o definirmos ele se tornará pequeno e insignificante, o que faz dele tão extraordinário é que ele não tem explicação. 
 Afinal, como podemos explicar uma coisa que nos faz sentir tantos sentimentos diferentes ao mesmo tempo? 
Como podemos definir o Inexplicável? O melhor é não definir mesmo, porque se tem uma coisa que eu aprendi é que as melhores coisas não precisam de explicação. 


#5Coisas - 5 Filmes Clássicos que você precisa assistir

Olá Pessoas!
Como vão vocês!

Hoje a tag 5 Coisas é com filmes clássicos que vocês precisam assistir urgentemente. 

Como cinéfila eu confesso que foi um pouco difícil escolher só 5 filmes (principalmente porque eu amo filmes clássicos) mas acabei escolhendo meus favoritos. ;)

1. E O Vento Levou (Gone With The Wind):

Esse é provavelmente meu clássico favorito, o número 1 do meu top Clássicos (Sim eu sei que isso é super clichê, mas eu realmente não me importo haha ;P) Tudo sobre esse filme me encanta. A História, o elenco, a direção de arte, o cenário, a trilha sonora enfim absolutamente tudo ❤❤❤ 
Eu amo tanto esse filme que até coloquei ele na lista dos 20 Filmes que marcaram minha vida 
Definitivamente não foi á toa que ele ganhou 8 oscars, são quase 4 Horas de filme, mas garanto que são 4 horas que valem muito a pena ;)




O Filme narra a complicada vida de Scarlett O’Hara (Vivien Leigh), seus amores e desilusões em um período que tem a Guerra Civil Americana como pano de fundo. Clark Gable é Rhett Butler, um vivido aventureiro que passa pela vida de Scartlett, em uma relação de amor e ódio marcada por conflitos já clássicos e cenas inesquecíveis de amor. Praticamente o inventor das telenovelas, devido aos conflitos constantes de emoções manifestadas e o romance como tema – não necessariamente por uma outra pessoa, e sim por uma causa, lugar ou qualquer outra coisa que se refira sentimentalmente ao personagem.

Meu Crush do cinema Clássico favorito ❤❤❤ haha ;P


2. Casablanca: 

Esse foi o segundo dos 3 clichês que eu coloquei nessa lista, mas também é outro que não poderia ficar de fora ;)


Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos fugitivos tentavam escapar dos nazistas por uma rota que passava pela cidade de Casablanca. O exilado americano Rick Blaine (Humphrey Bogart) encontrou refúgio na cidade, dirigindo uma das principais casas noturnas da região. Clandestinamente, tentando despistar o Capitão Renault (Claude Rains), ele ajuda refugiados, possibilitando que eles fujam para os Estados Unidos. Quando um casal pede sua ajuda para deixar o país, ele reencontra uma grande paixão do passado, a bela Ilsa (Ingrid Bergman). Este amor vai encontrar uma nova vida e eles vão lutar para fugir juntos.
3. Funny Girl: 
                                     

Esse filme deve ser beem familiar para os fãs de Glee, porque ele é o filme favorito da personagem Rachel Berry que tinha Barbra Streisand como sua maior inspiração (não por coincidência também é o filme favorito da atriz Lea Michele que também é louca por Barbra Streisand). Rachel chegou até a estrear o musical na Broadway na série.
Lea Michele cantando Barbra Streisand sempre me arrepia 
Esse filme era tão mencionado na série que me deixou louca pra assisti-lo, confesso que não foi nem um pouco fácil de achar, mas depois que eu achei e assisti entendi completamente o porque da Rachel ser obcecada por ele, e também me tornei fã de carteirinha de Barbra Streisand, ela arrasou como Fanny Brice, Oscar super merecido. ;)
Fanny Brice (Barbra Streisand) é uma jovem judia do Lower East Side tratada como patinho feio pelos demais. Sonhando com os estrelato, ela rouba a cena num show local e é contratada pelo famoso produtor Florenz Ziegfeld (Walter Pigeon). Já reconhecida por seu talento para os palcos, Fanny se apaixona pelo jogador compulsivo Nicky Arnstein (Omar Sharif). Logo se casam, mas enquanto a carreira da atriz e cantora prospera, o relacionamento dos dois se deteriora.
Hello Barbra1 ;)


4. A Dama das Camélias (Camille):
Esse é o "Diferentão" dessa lista porque ele é um pouco desconhecido. Eu coloquei ele porque eu li o livro e super amei, e quando descobri que existia um filme estrelado por Greta Garbo fiquei louca, louca pra assistir; ele é 50% fiel ao livro, mas mesmo assim é muito bom. 


Marguerite Gautier (Greta Garbo), uma cortesã, conhece o amor, mas é humilhada pelo antigo amante e o pai de seu novo amor, Armand Duval (Robert Taylor), que lhe diz que ela destruirá o futuro do seu filho. Diante deste quadro, apesar de amá-lo loucamente, ela não só o abandona como o faz acreditar que voltará para o seu antigo amante e protetor.
5. Ben-Hur: 
                       Esse filme é o último clichê, mas eu coloquei propositalmente porque recentemente fizeram um remake que estreia agora dia 18 de agosto e eu recomendo que você assista a versão antiga antes de ver a nova, não para comparar, mas para apreciar a maravilha que é esse filme. Para a época em que foi feito a produção desse filme simplesmente é surpreendente. Se você é cinéfilo e ainda não viu esse filme correr pra ver logo, são 3h32 de pura magia como só o cinema faz. ;)
Em Jerusalém, no início do século I, vive Judah Ben-Hur (Charlton Heston), um rico mercador judeu. Mas, com o retorno de Messala (Stephen Boyd), um amigo da juventude que agora é o chefe das legiões romanas na cidade, um desentendimento devido a visões políticas divergentes faz com que Messala condene Ben-Hur a viver como escravo em uma galera romana, mesmo sabendo da inocência do ex-amigo. Mas o destino vai dar a Ben-Hur uma oportunidade de vingança que ninguém poderia imaginar.
Esses foram 5 filme de hoje, espero que tenham gostado. Se gostaram, ou tiverem outra dica de filme comentem o post ;)

Don't Mess With Fanny ;) haha ;P


Tchau pessoas! Até a próxima! ;* ❤❤❤